sábado, 10 de janeiro de 2009

Roubam aquilo que podem!

Tudo aquilo que seja metal, sinais de trânsito(verifiquem na via rápida do Barreiro, IC21 e Montijo IC32) os sinais azuis de aluminio que mencionavam "Atenção bandas sonoras para sua segurança" as placas de aluminio que lhes faltam.


Também portas de edifícios em alumínio não escapam, e muito mais coisas, quer seja dia ou noite eles andam por aí.
Questionamos, será que alguém está interessado em saber quem lhes compra o produto roubado?Também será cumplice ou não?
Compreende-se a desgraça que são, na sociedade sugadora dos mais frágeis vulneráveis à toxicodependência, mas não podemos aceitar a impunidade. Activem os apoios sociais que sejam possíveis para que não lesem terceiros.

2 comentários:

Anónimo disse...

No meu caso foram portas, janelas e nem os tachos de alumínio dos tempos da minha avó escaparam. Tudo ocorreu numa movimentada rua do Alto Seixalinho.

Queixa à polícia. Auto de ocorrência e poucos meses depois processo arquivado por não ser possível identificar os autores do acto.

Recentemente, novo arrombamento em plena luz do dia. Alarme a tocar e os meliantes pouco se importaram com o assunto. Na falta de coisas úteis para levar, partiram loiças e mobiliário. Chegado ao local, ainda tive tempo de os ouvir a fugir.
Já nem me dei ao trabalho de participar à PSP.

Deve ser muito dificil à PSP conseguir saber quem lhes compra o produto do roubo. Só querem metais como alumínio ou cobre.
Quem compra? Onde? Deve ser dificil saber...

Ana Camarra disse...

Zé Ferradura

Por acaso é um assunto que já me tocou, mas parece-me facil é uma questão de fiscalização.
Se a ASAE fizesse rondas as sucateiros e aplicasse multas e fecho da actividade temporário em tods que tivessem sinais de transito e outros itens que obviamente são roubados se calhar isto abrandava.
Neste moment bandas sonoras, partes metalicas de bancos de jardim e floreiras, caixas de EDP, PT e Tv Cabo, sinais de transito, placas indicadoras, fios de cobre, ferramentas são roubados, só acontece porque existe mercado para vender.
Chateia-me muito mais não ter placas indicadoras ou bandas sonoras junto a uma escola, do que saber se o cafá da esquina tem estractor de fumo.

São opções.

Beijos