quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Sporting!


A ponte é uma passagem...

Terceira Travessia do Tejo, ela aí vem!



sábado, 14 de fevereiro de 2009

Sabiam que...


A Misericordia do Barreiro servia, em média, 50 refeições diárias e desde Novembro passou a servir 120 e não consegue dar resposta a mais pessoas que pedem ajuda?

O que eles dizem...

Bem pertinente este comentário de um nosso comentarista:


COM OS MOLDES ACTUAIS “A FÁBRICA NÃO É COMPATÍVEL COM O FUTURO QUE QUEREMOS PARA O BARREIRO”


"(…)Por sua vez o vereador Joaquim Matias reconheceu que a fábrica da UFA constitui “um perigo muito grave”, mas não deixa de referir que tendo a fábrica uma licença para trabalhar, a câmara só poderá intervir quando há discussão de impacte ambiental.


Ainda sobre esta questão, o presidente da Câmara Municipal do Barreiro, Carlos Humberto, não escondeu que “se fosse hoje a câmara não queria aqui a fábrica”, acrescentando que com os moldes actuais “a fábrica não é compatível com o futuro que queremos para o Barreiro”.


No entanto, refere que enquanto a fábrica estiver em funcionamento “serão tomadas todas as medidas do ponto de vista de defesa ambiental(…)”.16.10.2007 - 20:05


http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=80914&mostra=2


Hoje, já falam assim:


“É inaceitável que se continuem a fechar indústrias, a diminuir postos de trabalho, quando o contexto em que vivemos é manifestamente de crise, de desemprego crescente (…)”

http://www.jornaldobarreiro.com.pt/?lop=n_artigo&op=1679091c5a880faf6fb5e6087eb1b2dc&id=a569398d13eb87b14276380d2921ddbcO

Que me leva a perguntar o seguinte (sempre tendo em mente a proximidade da ADP/UFA ao corredor de protecção da TTT que é um facto que, agora, ninguém parece querer comentar) :Estando o PCP tão preocupado com a crise (e com a falta de liquidez das famílias ), porque razão agravou todas as taxas municipais, incluindo as dos serviços básicos, e porque não reduziu o IRS na proporção legalmente permitida?


quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Foi a 9 de Julho de 2008 que publicámos aqui um post sobre esta obra! Estão recordados?

Conseguem ver as diferenças ?


Descubram qual fotografia é de Julho 2008 e qual é de Fevereiro 2009!

Descubram também quem foram os responsáveis pelo lançamento deste projecto e para quando estava prevista ser inaugurada!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Está bem... façamos de conta!


Façamos de conta que nada aconteceu no Freeport. Que não houve invulgaridades no processo de licenciamento e que despachos ministeriais a três dias do fim de um governo são coisa normal. Que não houve tios e primos a falar para sobrinhas e sobrinhos e a referir montantes de milhões (contos, libras, euros?).

Façamos de conta que a Universidade que licenciou José Sócrates não está fechada no meio de um caso de polícia com arguidos e tudo.



Façamos de conta que José Sócrates sabe mesmo falar Inglês.

Façamos de conta que é de aceitar a tese do professor Freitas do Amaral de que, pelo que sabe, no Freeport está tudo bem e é em termos quid juris irrepreensível.



Façamos de conta que aceitamos o mestrado em Gestão com que na mesma entrevista Freitas do Amaral distinguiu o primeiro-ministro e façamos de conta que não é absurdo colocá-lo numa das "melhores posições no Mundo" para enfrentar a crise devido aos prodígios académicos que Freitas do Amaral lhe reconheceu.



Façamos de conta que, como o afirma o professor Correia de Campos, tudo isto não passa de uma invenção dos média.



Façamos de conta que o "Magalhães" é a sério e que nunca houve alunos/figurantes contratados para encenar acções de propaganda do Governo sobre a educação.

Façamos de conta que a OCDE se pronunciou sobre a educação em Portugal considerando-a do melhor que há no Mundo.



Façamos de conta que Jorge Coelho nunca disse que "quem se mete com o PS leva".

Façamos de conta que Augusto Santos Silva nunca disse que do que gostava mesmo era de "malhar na Direita" (acho que Klaus Barbie disse o mesmo da Esquerda).



Façamos de conta que o director do Sol não declarou que teve pressões e ameaças de represálias económicas se publicasse reportagens sobre o Freeport.



Façamos de conta que o ministro da Presidência Pedro Silva Pereira não me telefonou a tentar saber por "onde é que eu ia começar" a entrevista que lhe fiz sobre o Freeport e não me voltou a telefonar pouco antes da entrevista a dizer que queria ser tratado por ministro e sem confianças de natureza pessoal.



Façamos de conta que Edmundo Pedro não está preocupado com a "falta de liberdade". E Manuel Alegre também.

Façamos de conta que não é infinitamente ridículo e perverso comparar o Caso Freeport ao Caso Dreyfus.



Façamos de conta que não aconteceu nada com o professor Charrua e que não houve indagações da Polícia antes de manifestações legais de professores.



Façamos de conta que é normal a sequência de entrevistas do Ministério Público e são normais e de boa prática democrática as declarações do procurador-geral da República. Façamos de conta que não há SIS.



Façamos de conta que o presidente da República não chamou o PGR sobre o Freeport e quando disse que isto era assunto de Estado não queria dizer nada disso.



Façamos de conta que esta democracia está a funcionar e votemos. Votemos, já que temos a valsa começada, e o nada há-de acabar-se como todas as coisas.



Votemos Chaves, Mugabe, Castro, Eduardo dos Santos, Kabila ou o que quer que seja. Votemos por unanimidade porque de facto não interessa. A continuar assim, é só a fazer de conta que votamos.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Salvem os pobres e os que para lá caminham!

Não podemos deixar de concordar que é este o tema central que se deve discutir. Faz muito bem o PCP em colocar em discussão, no Parlamento, um assunto transversal à nossa sociedade.

A esquerda tem de assumir mais convictamente as suas posições. Independentemente de poderem existir ideias do PCP que podem não ser lineares a toda a sociedade Portuguesa, esta diz, sem duvida, respeito a uma grande parte.

Hoje na Assembleia da República, o Ministro do Trabalho e o Primeiro-Ministro não podem fingir que a pobreza e o desemprego são ficção!