segunda-feira, 2 de junho de 2008

O que fez a Câmara do Barreiro em relação à estação do BARREIRO A? Não recebeu também uma carta da Refer?


Apeadeiro que, lamentavelmente, já não existe!


Fonte: AVP
Carta da Refer, enviada à CMMoita.

A CMBarreiro não recebeu também uma carta destas?
Se recebeu o que sabem os Barreirenses?

A carta da Refer menciona que o apeadeiro do Barreiro A, era para remodelar e não demolir, alguém explicou aos Barreirenses porque foi demolido? Parece que não!
Que se segue? Ah! Também a passagem pedonal no Bairro das Palmeiras com 72 anos vai abaixo!

47 comentários:

Anónimo disse...

Não sei se a CMB recebeu comunicação ou não, e você sabe?
Tenho pena que tenha desaparecido a Estação do Barreiro A.
Se foi por algum motivo imperioso, pois a CP (REFER) que esclareça.
De qualquer das formas acho que o alvo será sempre a CP, porque a estação era da CP, porque a CP anda a fazer o mesmo por este país fora, porque não foi a CMB que a demoliu.
Já agora existem vários moradores Barreirenses, eleitos em diversos orgãos municipais, por acaso todos membros do Partido Socialista que ocupam cargos de Direcção na CP e nas suas diferentes derivadas ou subsidiárias.
E o que é que esses senhores tem para dizer?
Curiosidades.
Mas também já me estou a habituar a ser pouco curiosa nalguns blogues barreirenses, alguns aqui apontados como seus "blogues amigos", que não primam pela demmocracia nem pela tolerância. E regra geral quando emitimos opinião contrária, para além de se porem a advinhar onde é que as pessoas trabalham, espetam-lhes com o rotulo de "Comunista".
Quase como se fosse "Leproso".
Peço desculpa pelo tempo de antena.
Espero que não tenha a postura que referi.
Desejo as maiores felicidades para o blogue e voltarei.

Maria

Anónimo disse...

Pois claro, valente Maria!
Alguém que se diz ser amigo do individuo da paragem 18 não pode de certeza ser pessoa de bem, espero que rectifique e se assuma como apenas um cidadão preocupado.
Diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és.

MLP

Anónimo disse...

Srª Maria,

Com todo os respeito, mas não acha que os Barreirenses mereciam uma posição da CMB ? Acha normal que seja demolida esta estação/apeadeiro durante a madrugada e os Barreirenses saberem pela visita ao local ou pela comunicação social após a demolição? Não está em causa ser o PCP ou o PS, não se trata de uma questão partidária, mas sim o elevado respeito que os minícipes merecem!

Quanto aos "blogs amigos" não se trata de "amigos", mas sim blogs que fazem parte da esfera entre a Moita e o Barreiro que entendemos que devem ser partilhados, independentemente de se gostar ou não, é apenas uma forma de divulgação.
Obviamente fará sentido, para outros, que tenhamos conhecimento para adicionar à lista, excepção feita param o blog "arrastão" que dada a sua diversidade de assuntos de interesse Nacional.

O facto de a Maria cá voltar, é motivo satisfação, do ponto de vista da discussão será concerteza uma mais valia, não censuramos qualquer tipo de comentário, desde que mantenham o respeito pelos respectivos comentadores!

Cumprimentos
Zé Ferradura

k7pirata disse...

Muitas vezes saí e entrei naquele apeadeiro. Foi só mais um a ir abaixo.
A Fábrica do Sal já se encontra nas ligações do Arre Macho.
Continuação de boas postagens.

Ana Gomes da Silva - Capikua disse...

Apesar de desconhecer a sua ou vossas identidades, queria felicitá-lo(s) por mais este espaço de debate.

O Barreiro merece!

Cumprimentos

Ana Gomes Rocha

Anónimo disse...

Srª Ana Rocha,
Apesar de desconhecer as nossas identidades! Garantimos-lhe que somos pessoas que querem o melhor para o Barreiro, pactuamos do mesmo sentimento em relação ao Barreiro, merece absolutamente mais espaço de discussão.

Agradecemos as suas palavras e deixe-nos dizer que somos também habituais visitantes do seu blog, o qual permita-nos dizer que é muito interessante.

Cumprimentos
Zè Ferradura

Anónimo disse...

Aviso (extracto) n.º 10359/2008
(…)
3 - Determino a nomeação em comissão de serviço, pelo período de três anos, eventualmente renovável por iguais períodos de tempo, para o cargo de Director de Departamento de Planeamento e Gestão Urbana, do Arquitecto Assessor Principal José Manuel Santos Pinto Barbosa, no uso da competência que me é conferida pelo artigo 15º do Decreto-Lei n.º 93/2004, de 20 de Abril na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 104/2006 de 07/06.
4 - A presente nomeação, produz efeitos a 1 de Março de 2008, ao abrigo do disposto no número 9 do artigo 21º da referida lei n.º 2/2004, na redacção dada pela lei 51/2005 de 30/08, aplicável à administração local por força do Decreto-Lei n.º 93/2004, de 20 de Abril na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 104/2006 de 07/06.
24 de Março de 2008. - O Presidente da Câmara, Carlos Humberto de Carvalho.
Nota Relativa ao Currículo Académico e Profissional, elaborada nos termos do n.º 10 do artigo 21º da lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro
Nome: José Manuel Santos Pinto Barbosa
Licenciatura em Arquitectura
Formação Profissional:
(…)
1º Colóquio sobre Reabilitação Urbana - LNEC;
Corredores Verdes na área Metropolitana de Lisboa;
Regime Jurídico de Urbanização e Edificação;
Planeamento e Desenvolvimento na área Metropolitana de Lisboa AML;
Técnicas de Classificação de Serviços e Avaliação de Desempenho.
Experiência Profissional:
1987-1997 Chefe de Divisão de Gestão Urbana da Câmara Municipal Barreiro;
(…)
Painéis Publicitários;
Projectos de Espaços Exteriores Públicos;
Parque Catarina Eufémia (remodelação);
(…)
Rua de Macau;
Av. Gulbenkain / Pt. Avelar Brotero
Rua Miguel Bombarda/Expansão da Misericórdia;
Av. Santa Maria;
(…)
1998-2005 - Director de Departamento e Gestão Urbana da Câmara Municipal do Barreiro;
2006 - Até à presente data - Director de Departamento de Planeamento e Gestão Urbana da Câmara Municipal do Barreiro;
Membro da Comissão de Acompanhamento do Desenvolvimento Estratégico do Porto de Lisboa;
Representante da Câmara Municipal do Barreiro junto da RAVE/REFER para as questões da Terceira Travessia do Tejo.



http://www.dre.pt/pdf2s/2008/04/066000000/1476514765.pdf


...além destas competências julgo saber que também é membro da comissão de acompanhamento do Plano Estratégico da QUIMIPARQUE que:

"No dia 16 de Maio teve lugar, na QUIMIPARQUE, a primeira reunião da Comissão de Acompanhamento do Plano Estratégico da Empresa realizada após a aprovação oficial deste documento em Fevereiro passado.

Participaram representantes da Câmara Municipal do Barreiro, da APL, da RAVE/Refer e da QUIMIPARQUE, que desta forma deram início aos trabalhos de elaboração do Plano de Urbanização que vai emergir dos “Estudos de Desenvolvimento Económico, Empresarial e Urbanístico para o Território da Quimiparque e Envolvente” aprovados.
"

in
http://www.quimiparque.pt/


...mas, pronto, é mais um que não sabia de nada...

Anónimo disse...

“(…)Já no séc. XIX foi o local escolhido para terminal do caminho de ferro. A
estação do Sul e Sueste (a mais antiga do país) com ligação fluvial à baixa
de Lisboa, Terreiro do Paço.
Constitui-se então como um importante centro ferroviário e fixou grande
actividade na indústria corticeira.(…)

As recentes decisões do Governo de localização da Terceira Travessia
do Tejo Rodo-Ferroviária e do novo aeroporto de Lisboa são importantes
catalizadores desta estratégia e implicam a construção da grande gare
ferroviária do Sul, do Metro Sul do Tejo e da requalificação do
transporte fluvial.
Nesta estratégia de desenvolvimento ambientalmente sustentável, a
mobilidade dos cidadãos é um factor decisivo que levou à candidatura no
âmbito da Operação do Quadro Regional MARE – Interreg IIIC aos Sub –
Projectos TRAMO, ACFER e FLEXIS.
Foi um período riquíssimo de trabalho colectivo, de troca de experiências
que enriqueceu os quadros da estrutura dos Serviços Camarários e abriu
também novas prespectivas aos decisores(…)”




http://www.cm-barreiro.pt/NR/rdonlyres/315BD4FA-9185-4AA6-8B64-F09188549702/0/ManualdeMetodologiaseBoasPraticasparaaElaboraçaodeumPlanodeMobilidadeSustentavel_TRAMO6.pdf

José Gil disse...

Olá Zé ferradura (Belo Nick sim senhor...)

Este caso vai ser um mistério eterno. Nunca a Câmara virá a terreiro esclarecer nada, pois já lavou daí as suas mãos. Já disse que não foi informada.

Será que essa explicação chega para os barreirenses? Será que os elucida da (ir)responsabilidade Camarária?

Ou por outro lado estava-se a perder um bom terreno para imobiliário?

Resta-me só dizer que gosto muito do seu blogue. E desde já está convidado para visitar o meu em http://aventurasemportugal.blogspot.com

Com os melhores cumprimentos

Anónimo disse...

http://www.invesfer.pt/user_upload/Entrevista%20Dr.%20Ferrao%20Morgado%20-%20Revista%20Imobiliaria%20-%20especial%20oscares%20-%20março%202006.pdf

Anónimo disse...

... o tal representante da Câmara Municipal do Barreiro junto da RAVE/REFER para as questões da Terceira Travessia do Tejo terá prestado a seguinte informação:



“A CÂMARA MUNICIPAL DO BARREIRO (2008) IDENTIFICA OS SEGUINTES OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS COMO INDISPENSÁVEIS À SUA INSERÇÃO METROPOLITANA NOS TERMOS PRECONIZADOS PELO MODELO TERRITORIAL DO PROT-AML, E ASSIM APONTANDO PARA O CORREDOR CHELAS -BARREIRO, NOS MODOS FERRO-RODOVIÁRIO:


a) Melhorar as acessibilidades externas, viabilizando novas e mais eficientes ligações aos concelhos vizinhos, Moita, Palmela e Seixal, e à estrutura viária regional e nacional.


b) Melhorar as acessibilidades internas, possibilitando a interacção entre as várias áreas urbanas e o fácil acesso às principais infra-estruturas de circulação e de transporte.


c) A travessia rodo-ferroviária do Tejo no eixo Chelas-Barreiro contribuirá para o desencadear de intervenções integradas (parciais ou totais) de requalificação da estrutura viária e de transportes do concelho, já contempladas no Plano Director Municipal do Barreiro (PDMB) e no Estudo de Desenvolvimento Económico, Empresarial e Urbanístico para o Território da Quimiparque e Envolvente (EQ - Estudo da Quimiparque), que são as seguintes:

1. Alargamento do perfil do IC21 para 3 vias em cada
sentido;


2. Considerando a desafectação de parte do troço do IC21, entre o nó da Vila Chã e o nó doLavradio, para o sistema viário de acesso à travessia do Tejo, a execução de uma avenida distribuidora de carácter exclusivamente urbano, torna-se elemento determinante para a manutenção da rede viária e de transportes existente que, por sua vez, deverá estabelecer ligações ao território da Quimiparque e ao centro do Barreiro;


3. DESAFECTAÇÃO DO CANAL FERROVIÁRIO, NO TROÇO ENTRE A ACTUAL ESTAÇÃO RODO-FERRO-FLUVIAL DO BARREIRO E A ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DO LAVRADIO, PARA CORREDOR URBANO CONSIDERADO COMO ELEMENTO DETERMINANTE PARA A ESTRATÉGIA DE REQUALIFICAÇÃO URBANA DA CIDADE DO BARREIRO, TAL COMO É PRECONIZADA NO ÂMBITO DO EQ.


d) A construção da travessia do Tejo no eixo Chelas-Barreiro sugere ainda, o desenvolvimento de uma rede de forte conectividade e de grande capacidade, baseada na complementaridade entre os vários modos de transporte, fundamental para o desenvolvimento da AML e para todo o sistema de acessibilidades, tal como é preconizado no modelo territorial proposto no PROT-AML.

No âmbito do Estudo referido na alínea anterior para o território da Quimiparque, a articulação das componentes rodoviária e ferroviária convencional da Travessia do Tejo com a plataforma multimodal proposta, que integra a Rede de Metro Sul do Tejo, a nova Estação fluvial da Soflusa e a rede de transporte público rodoviário, considera-se que a atractividade global do sistema de transportes colectivos melhorará, desenvolvendo-se uma mobilidade sustentável, onde o desempenho integrado de todos os modos de transporte contribuirá também para reestruturar e consolidar todo o sistema do arco ribeirinho, no qual o Barreiro ocupa uma localização central.


A opção Chelas-Barreiro implica ainda o reforço da capacidade de funcionamento da EN10-3, via alternativa ao IC21, nos troços correspondentes às Variantes em Sete Portais e Palhais. Esta via servirá ainda como elemento de reequilíbrio da rede viária concelhia aquando da execução do IC32 (Circular Regional Interna da Península de Setúbal (CRIPS), no troço entre o Funchalinho e Coina), ligação Barreiro-Seixal, ligação Barreiro-Moita e Variante à EN 11-2 em Santo António da Charneca.


Devem ser asseguradas as ligações ao IC21 nos nós actualmente existentes (Nó do Lavradio; Nó da Vila Chã e Nó de Santo António da Charneca), de forma promover a acessibilidade e fluidez para a parte nascente do Concelho (Mata dos Lóios, Baixa da Banheira, Vale da Amoreira, Santo António da Charneca).



No caso da opção Beato-Montijo, complementada pela ligação ao Barreiro, e não prevista no PDM do Barreiro, considera a Câmara Municipal do Barreiro que a componente rodoviária é absolutamente indispensável e decisiva na criação de condições para a equilibrada integração funcional do sistema viário regional e inter-concelhio. Esta opção implica a execução do troço restante do IC32 que possibilitará a dissipação dos efeitos inevitáveis de qualquer uma das travessias por uma ligação com carácter de via circular e pela execução da ligação ao concelho do Seixal (sobre o rio Coina), ligação ao concelho da Moita e execução do troço do Metro Sul do Tejo, como reforço da estrutura viária e funcionalidade do Arco Ribeirinho Sul.


A ausência de uma travessia rodoviária que sirva directamente a península do Barreiro é considerada muito negativa por manter a situação actual de desigualdade no acesso a Lisboa relativamente aos restantes centros urbanos do Arco Ribeirinho com efeitos daqui decorrentes e que a nova travessia em modo ferroviário não permite por si só resolver totalmente.


Câmara Municipal do Barreiro (2008) – “Nota técnica sobre a avaliação comparativa das alternativas de travessia ferroviária do Tejo, na Área Metropolitana de Lisboa”.


In:

LNEC - Proc. 0701/01/17036

Pág. 45

Anónimo disse...

“(…)É EVIDENTE QUE CONHEÇO ALGUMA COISA DOS TRAÇADOS PREVISTOS, PORQUE JÁ TIVEMOS REUNIÕES COM OS PROJECTISTAS E COM A RAVE, JUNTAMENTE COM A AUTARQUIA
(…)
Estas coisas nunca são fáceis, como é óbvio. Agora confesso que estou positivamente surpreendido com aquilo que se conseguiu no aspecto de colaboração. Entre a Quimiparque e a autarquia, enfim, quase que seria uma obrigação, e desde sempre que tem havido boas relações, isso nem era novidade. MAS PARA ALÉM DISSO, A INTEGRAÇÃO NA EQUIPA, QUE SE FORMOU INICIALMENTE ENTRE A QUIMIPARQUE E A AUTARQUIA, DE OUTRAS ENTIDADES, NOMEADAMENTE A APL, A RAVE, A REFER, A TRANSTEJO E SOFLUSA, ISSO É QUE REALMENTE ACHO QUE FOI QUALQUER COISA DE NOVO E QUE TEM CORRIDO MUITO BEM, COM BOA VONTADE DE TODAS AS PARTES TEM SIDO POSSÍVEL APRESENTAR AS IDEIAS DE TODOS OS INTERVENIENTES E ADAPTAR AS NECESSIDADES UMAS ÀS OUTRAS. Acho que tem sido um trabalho nesse aspecto muito interessante e talvez até, pela experiência que tenho, não muito vulgar entre empresas deste tipo, mas ainda bem que isso ocorreu aqui.”
(…)
“Achamos que é fundamental. Temo-lo dito sempre que a Fundação é a solução correcta para a preservação futura do património, pois sendo uma entidade independente da empresa terá vida própria e terá ela própria UMA RESPONSABILIDADE DE CONSERVAR ESSE PATRIMÓNIO QUE É EXTREMAMENTE IMPORTANTE, NÃO SÓ PARA O BARREIRO, COMO TAMBÉM PARA O PRÓPRIO PAÍS, EM FUNÇÃO DA HISTÓRIA INDUSTRIAL QUE AQUI SE VIVEU
(…)”


http://www.rostos.pt/edicoes/mensal/pdf/Rostos_53.pdf

Anónimo disse...

A Câmara Municipal do Barreiro, em reunião realizada a 09 de Abril de 2008,deliberou aprovar por unanimidade a elaboração do Plano de Urbanização para o território da Quimiparque e área envolvente
(…)
Com este Plano de Urbanização, pretende-se dotar o município com um instrumento de gestão territorial que, incorporando as orientações decorrentes dos estudos
desenvolvidos e aprovados a 20/02/08, no âmbito da parceria de cooperação estratégica entre a Câmara Municipal do Barreiro e a Quimiparque, SA, vincule entidades públicas e privadas ao programa de acções a fixar no âmbito do Plano de Urbanização.

Assim, na citada reunião de câmara, foram ainda aprovados os Objectivos Genéricos e OBJECTIVOS
ESPECÍFICOS que constituem a base programática deste plano e servem de programa orientador para o desenvolvimento e fixação de conceitos e ideias neste instrumento de gestão.

(…)

PLANO DE URBANIZAÇÃO QUIMIPARQUE E ÁREA ENVOLVENTE
- TERMOS DE REFERÊNCIA

(...)

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS



> Promover a análise, avaliação e soluções para a descontaminação dos solos;

> Desenvolver candidaturas ao QREN no âmbito das linhas de qualificação ambiental que permitam a descontaminação dos solos;

> Dotar o território de infra-estruturas, equipamentos, serviços, que atenuem algumas necessidades actuais, do concelho e da região, e que sirvam adequadamente as ambições propostas;

> Promover, programar e concretizar o reordenamento espacial das actividades económicas existentes e das
novas actividades que surjam no âmbito da vocação definida;

> Desenvolver, qualificar e organizar em rede os espaços vocacionados para a instalação de actividades baseadas no conhecimento (I&D) e intensivas em tecnologia;

> Ordenar o território em articulação com um plano de mobilidade, de modo reduzir a dependência do transporte individual e promover a “mobilidade sustentável”;

> Fixar o traçado do MST inserido em corredores urbanos em estreita articulação com as 3 centralidades a desenvolver;

> Proteger as frentes ribeirinhas e desenvolver um programa coerente de qualificação que valorize o seu
potencial como espaço de recreio e lazer e de suporte, a algumas actividades do cluster turismo;

> Valorizar os recursos paisagísticos e ambientais, com relevo para os estuários, e estruturar os espaços de
maior aptidão para o desenvolvimento das indústrias de ócio e lazer;

> Incorporar soluções urbanísticas assentes em critérios de “Landscape architecture” que promovam uma melhor qualidade ambiental e energética dos espaços construídos;

> Incorporar soluções urbanísticas e/ou de classificação patrimonial que valorizem a memória industrial do
sec.XX, nomeadamente nas vertentes turísticas, culturais e de identidade;


> Fixar soluções urbanísticas que promovam as 3 centralidades do tecido urbano preconizadas,
nomeadamente a centralidade 1 vocacionada para as actividades ligadas à náutica de recreio, centralidade 2 vocacionada para a articulação de uma área de usos mistos com o estuário do Tejo e com a frente visível de Lisboa e a centralidade 3 vocacionada para a articulação do interface rodo-ferroviário com a área de
actividades económicas/empresariais e de logística.



http://www.cm-barreiro.pt/NR/rdonlyres/B91814CC-69D0-470A-9D3D-F1CB870818A3/0/PUQuimiparque.pdf

Zé do Barreiro disse...

Caríssimos Leitores e comentadores deste Post,

Justificar, AGORA, as demolições das estações/apeadeiros do Barreiro A - Alhos Vedros - Moita - é uma perda de tempo. É como estar "a malhar em ferro frio".

É como costumo dizer: assuntos deste teor estão quase SEMPRE resolvidos à partida. Não há qq hipótese ...

Uma maneira de se resolverem ( de certa forma ) assuntos deste género será nas urnas em Outubro de 2009. Vão por mim.

Cumprimentos para os comentadores e uma saudação especial para o Zé Ferradura,

Zé.

Anónimo disse...

ficar de braços cruzados à espera desse Outubro é que eu não fico.

Anónimo disse...

Andam a discutir coisas que não esquentam nem arrefentam. Enquanto isso, alguém nos está a lixar a todos, e bem. Olhem que não são os comunistas.
Vai estoirar brevemente uma valente bronca no Barreiro e eu vou comprar bilhete para ficar na 1.ª fila a ver os ratos a afundar.
Olá se vou!

Anónimo disse...

Gostava que explicassem qual o interesse da estação do Barreiro A: Antro de prospituição? Antro de Droga? Antro de Paneleiragem? À quanto tempo este apeadeiro não tem praticamente utilização?
Se todas as obras da CP fossem como estas era de aplaudir! Querem comparar as estações da MOita até ao Barreiro com as das outras estações. Exemplos Pentaedo e Venda do Alcaide.
Se vocês querem fazer alguma coisa pelo Brreiro lancem uma campnha para acabar com o túnel da Rua principal porque com o número de combios que existem ele já não se justifica. Assim a Rua ficava ais valorizada os comerciantes agradeciam e a segurança também.
Isto sim um um grande favor que faziam ao Barreiro.

Tonto

Anónimo disse...

"(...)O Fórum Barreiro é uma estrutura multifuncional de comércio e lazer, situada precisamente na transição entre as zonas A e B (industrial e urbana).

Desenvolvido pela MDC (Multi Development Corporation), encontra-se em construção e está previsto abrir em Outubro de 2008. ESTIMA-SE UM ELEVADO MOVIMENTO URBANO FACE A ESTA NOVA CENTRALIDADE.

(…)

As OFICINAS FERROVIÁRIAS DA REFER também se encontram nesta zona, imediatamente junto ao terminal.
A sua actividade actual é consideravelmente reduzida, centrando-se, essencialmente, na manutenção de máquinas diesel e outros trabalhos parcelares. O SEU
EDIFICADO E RESPECTIVO EQUIPAMENTO INTERIOR POSSUEM UMA ESPECIAL RELEVÂNCIA PATRIMONIAL, PARTICULARMENTE NO ÂMBITO DA HISTÓRIA FERROVIÁRIA NACIONAL.

Na correspondência linear do terminal fluvial e das oficinas ferroviárias, SITUA-SE UM
IMPORTANTE CORREDOR FERROVIÁRIO QUE SE ESTENDE POR TODA A CIDADE NO SENTIDO NASCENTE/POENTE.

Utilizado durante muitas décadas como corredor de chegada e de partida, pelo e para o sul, das malhas urbanas do Tejo, esta via tem agora frequências consideravelmente menores, particularmente após a abertura da ligação ferroviária pela Ponte 25 de Abril.
Presentemente, ESTE CORREDOR ASSUME, ESSENCIALMENTE, E DE FORMA BEM EVIDENTE, OS ESPARTILHOS URBANO-ESPACIAIS COM QUE A EVOLUÇÃO DA CIDADE SE DEFRONTA.

(...)"


In:
Estratégia de Desenvolvimento Empresarial e Urbano do Barreiro: Diagnóstico de Partida
Pág. 147

---------,,--------

"(...)
O Barreiro central está bloqueado: a Nascente pela Quimiparque que continua a ser um recinto vedado e semi-fechado; a Norte e a Poente pelo rio Tejo e a Sul pelo
caminho-de-ferro e instalações ferroviárias diversas. Esta situação não favorece em
nada a sua necessária revitalização.

A transformação do território da QUIMIPARQUE vai introduzir um factor de permeabilidade, na medida em que deixará de ser um recinto vedado e permitirá criar
uma rede de infra-estruturas viárias com capacidade de escoamento. Por outro lado a
criação de novas actividades económicas, comércio, serviços e habitação vai gerar um
acréscimo exponencial de fluxos.

A construção da terceira travessia do Tejo (TTT) introduz um novo corte. A eventual inclusão do modo rodoviário, com uma praça de portagem a sul e a eventual
impossibilidade de entradas e saídas a montante da portagem, tornam extremamente complicada a entrada e a saída pelo actual acesso da Alameda das Nacionalizações.


A criação de uma nova estação no Lavradio, com ligação directa a Lisboa, e a possibilidade de ligar a estação do Lavradio ao terminal fluvial através do Metro Sul do
Tejo, permitiria encarar a possibilidade de libertação de parte ou da totalidade do canal ferroviário, abrindo espaço para ligar o território a Norte e a sul deste canal, reduzindo ou eliminando a barreira que este constitui. O ESPAÇO ACTUALMENTE COM USO FERROVIÁRIO SERIA INTEGRADO NA CIDADE O QUE PERMITIRIA UMA MAIOR VALORIZAÇÃO DOS ELEMENTOS COM VALOR PATRIMONIAL QUE FAZEM PARTE DA HISTÓRIA DO CAMINHO-DE-FERRO NO
BARREIRO.

A EVENTUALIDADE DA INSTALAÇÃO DO PMO DO COMBOIO DE ALTA VELOCIDADE NO ACTUAL ESPAÇO FERROVIÁRIO, OCUPANDO A QUASE TOTALIDADE DO MESMO, APESAR DAS VANTAGENS DA CRIAÇÃO DE EMPREGO, NÃO PERMITE RECUPERAR ESPAÇO PARA USOS EXCLUSIVAMENTE URBANOS
NEM GANHAR ACESSIBILIDADE.


Em nossa opinião, só será possível quebrar a desqualificação urbana patente interligando os diferentes tecidos – os novos e os actuais – com novos corredores urbanos. O destino do actual espaço ferroviário é, assim, absolutamente decisivo para
o desenvolvimento urbano do Barreiro e para a melhoria da sua qualidade de vida.

(…)

b) As empresas ligadas ao universo ferroviário – REFER, RAVE, CP e EMEF – que detêm um considerável património de edifícios e terrenos na zona, para além de serem responsáveis pela instalação de novas infra-estruturas e actividades na zona (ver 3.3 a.) ou ainda participarem activamente na transformação do território, permitindo e tirando partido da libertação de terrenos para usos
diferentes dos actuais.

A REFER é ainda uma peça chave na criação de uma nova centralidade na zona envolvente da estação do Lavradio e na criação de condições para a instalação do modo ferroviário de mercadorias na zona de indústria e logística pesada.

(…)

Esta estratégia aponta, sem prejuízo de outras operações que se venham a identificar,
para as seguintes acções concretas:

a) NEGOCIAÇÃO ENTRE APL, REFER, CP, QUIMIPARQUE, CÂMARA MUNICIPAL DO BARREIRO E EMPRESAS INSTALADAS RELATIVAMENTE A UM PROGRAMA DE INTERVENÇÃO NO QUAL CUSTOS E BENEFÍCIOS DE UMA PROFUNDA OPERAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO DO TERRITÓRIO POSSAM SER
DISTRIBUÍDOS EQUITATIVAMENTE
;

b) libertação, em calendário a estudar e acordar, de todos os terrenos actualmente ocupados por indústrias não compatíveis com áreas habitacionais, de comércio ou
serviços, a poente do corredor da nova ponte;

c) libertação eventual de outros terrenos na mesma zona, por razões de desenho urbano;

d) SUPRESSÃO DO TROÇO DE LINHA DE CAMINHO-DE-FERRO ENTRE O TERMINAL FLUVIAL E A NOVA ESTAÇÃO DO LAVRADIO E DESAFECTAÇÃO DE PARTE OU DA TOTALIDADE DOS TERRENOS DO DOMÍNIO PÚBLICO FERROVIÁRIO PARA USOS URBANOS;

(…)

Por outro lado, é de sublinhar esta coincidência de modos de transporte no território
em estudo como uma vantagem competitiva muito importante, por estarem limitadas no estuário do Tejo as ligações entre a área portuária e as redes ferroviária e
rodoviária, nacionais. Conhecem-se projectos quer no campo da alta velocidade ferroviária, quer no campo do desenvolvimento portuário que podem tirar partido das
potencialidades logísticas da península do Barreiro. DESTA FORMA, O PAPEL DESTAS ENTIDADES NÃO SERIA MERAMENTE O DE CEDER TERRENOS DE QUE HIPOTETICAMENTE JÁ NÃO NECESSITEM, MAS PRINCIPALMENTE O DE QUALIFICAR AS INFRA-ESTRUTURAS SOB A SUA ALÇADA,
contribuindo em simultâneo para um projecto de requalificação urbana e ambiental muito importante para a região.

(…)

a) Desafectação de terrenos do uso ferroviário

Como dizemos no ponto 3.4., a cidade está bloqueada e a construção da nova ponte, com o modo rodoviário, sem a libertação da totalidade ou de parte dos terrenos com uso ferroviário entre a nova estação do Lavradio e o actual terminal fluvial, vai bloqueá-la mais ainda, criando enormes constrangimentos à
circulação. A PROMOÇÃO DE NOVOS USOS QUE ATRAIAM FLUXOS DE PESSOAS E BENS, NO TERRITÓRIO A RECUPERAR SÓ PODERÁ AINDA AGRAVAR ESSA SITUAÇÃO, O QUE NOS COLOCA UMA INTERROGAÇÃO DIFÍCIL DE RESPONDER.

Vale a pena promover a revitalização do território sem garantir condições de
acessibilidade e de interacção com a cidade envolvente?


Assim, PROPOMOS QUE SEJA NEGOCIADO INSTITUCIONALMENTE O ESTUDO DE UMA
SOLUÇÃO PARA A INSTALAÇÃO DO PARQUE DE MANUTENÇÃO E OFICINAS (PMO) DO COMBOIO DE ALTA VELOCIDADE NOUTRA ZONA E QUE SEJAM LIBERTADOS DO USO FERROVIÁRIO OS TERRENOS OCUPADOS POR RAMAIS CUJO USO DEIXA DE SER NECESSÁRIO POR SER PASSÍVEL DE SUBSTITUIÇÃO PELO METRO LIGEIRO DE SUPERFÍCIE.

O actual canal do caminho-de-ferro é fundamental para reduzir os constrangimentos no acesso a toda a zona norte do concelho.

A libertação deste canal permitiria criar um corredor urbano não só com funções de ligação viária, mas também como corredor verde urbano. DEVERIAM SER MANTIDOS EXCLUSIVAMENTE OS EDIFÍCIOS COM VALOR PATRIMONIAL A INTEGRAR NUMA GRANDE ESTRUTURA MUSEOLÓGICA QUE VALORIZASSE
O PAPEL DO CAMINHO-DE-FERRO NA HISTÓRIA DO BARREIRO.

(…)

e) Alteração do traçado do Metro Sul do Tejo (MST)

A transferência do terminal fluvial para a frente ribeirinha norte, integrando-o na zona C, exige a mudança do traçado do MST ou a criação de um troço
secundário de ligação ao ramo principal
, que sirva adequadamente esta infraestrutura criando um interface plurimodal. É fundamental que haja uma boa
integração urbana do canal do metro, se possível associando-o a um espaço público qualificado.

Esta intervenção tem que ser negociada com a REFER.

(...)"


diagnostico final
Risco/AMA

Pág. 20/30

Anónimo disse...

Porque razão nestes blogs existe censuraa? Uma censura pior que a anterior ao 25 Abril. Será que só os amigos podem escrever o que querem e quando alguém replica é censurado? Será que só se pode dizer bem do Partido do Sócrates? Será que só se pode dizer mal da Câmara?
Qual a diferença entre este e o PARAGEM?
Tonto

Zé Ferradura disse...

Caro leitor anónimo de 8 de Junho de 2008 10:51,

Lamentamos desanpontá-lo mas neste blog não existe censura, tanto não existe que publicámos o seu comentário.

Apenas nos reservamos no direito de não publicar qualquer comentário que ofenda na sua integridade ética, moral, religiosa, racial de outros comentadores.

Quanto à diferença entre este o do "PARAGEM" não sabemos o tipo de comparação a que se refere, mas podemos dizer que ambos primam pela informação e abertura de mentalidades para questões sobre o Barreiro que incomodam algumas pessoas, porque se norteiam pela transparência da informação e priveligiam a verdade dos factos!

Obrigado pela visita e esperemos que volte para se valorizar a si próprio bem como este espaço de partilha dos Barreirenses!

Cumprimentos
Zé Ferradura

Anónimo disse...

Olhe que não, caro ferradura, olhe que não!

Desconheço até que ponto o sr é assim tão isento, mas pela amostra a sua isenção é uma pescadinha de rabo na boca.

A paragem 18 é um blogue que se julga algo, mas não é.
Nem aquece nem arrefece, pertence a um pseudo qualquer coisa que sequer expressa reais interesses para o Barreiro e seus habitantes, se tivessem de trabalhar, algumas pessoas não perdiam tempo com futilidades que ao Barreiro nada trazem, infelizmente assim se está a transformar o seu blogue, numa carruagem cheia de nada tal e qual o outro, formando um combóio de muitos zeros.

Vou continuar a visitar os 2, vcs divertem-me pelo ridículo que demonstram ser.

MLP

Zé Ferradura disse...

Caro MLP,

Tenha calma parece nervoso!
Estas questões estão a incomodar, são apenas verdade, nada mais do que a verdade!

Apenas temos aqui um espaço de divulgação...da verdade!

Já gora inspirou-nos para um novo post!
Para enchermos as carruagens vazias a que se refere.

Esta será a ultima vez que nos dirigimos a si, a não ser que traga algo de util para a discussão neste espaço!

Anónimo disse...

“(…)No encontro de ontem com as colectividades com sede na freguesia do Barreiro, o presidente da Câmara Municipal do Barreiro, Carlos Humberto, (…) sublinha que a intervenção na zona do Barreiro, “MAIS ANTIGA E COM UM PESO SIMBÓLICO, PATRIMONIAL E EMOCIONAL MUITÍSSIMO IMPORTANTE”, deve estar integrada com os projectos e propostas para todo o concelho, entre eles fez menção à Iniciativa Municipal de Programação da Área Ribeirinha (IMPAR) e ao projecto da Quimiparque, ao que comentou: “A INTERVENÇÃO NO QUIMIPARQUE DE ALGUMA FORMA INTERVÊM NO BARREIRO VELHO”. Considera que a intervenção no Barreiro Velho deve ser feita de forma directa mas também “ATRAVÉS DE INTERVENÇÕES QUE O RODEIAM E DINAMIZAM”. (…)”



http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=81148&mostra=2

Anónimo disse...

Nervoso???? Não vale a pena fazer transferes, nós não somos um reflexo dos senhores, quanto ao incomodar, não incomodam nada, mesmo absolutamente NADA, apenas achamos que a verdade que os senhores apregoam, só é verdade na vossa intenção de mentir, é aí que achamos que ou estão enganados, ou só mal intencionados.

Mas já agora, e para complementar a nossa última intervenção aqui, deixamos alguns contactos que vos podem ser de utilidade, pelo menos para os que supostamente vos lêem, pois os senhores sabem-no melhor do que aquilo que divulgam.

Sobre as estações e os planos REFER contactar:

LUÍS PEDRO CERQUEIRA (Militante de topo do PS e ex-vereador da CMB pelo PS)

PINTASSILGO (Militante de topo do PS com assento na Assembeleia Municipal pelo PS)

ISIDRO HEITOR (Militante de topo do PS)

Estes 3 senhores sem dúvida alguma que poderão esclarecer qualquer pessoa sobre o que se passa na REFER face às estações demolidas e o porquê, uma vez que são quadros na REFER.

Esperamos ter contribuido para vos ter fornecido uma inigualável via no sentido de clarificar o problema das estações ou apeadeiros da REFER.

MLP
(Não são iniciais de um nome mas sim de uma organização - Mov. Libertação de Portugal)

até breve

Anónimo disse...

O homem, de repente percebeu que tinha cometido a gafe de não incluir o Barreiro Velho no esmifre da Quimiparque.

Agora tenta subtilmente emendar a mão.

Não há pachorra!

Zé Ferradura disse...

No jornal O Riodestaca-se o seguinte:

«BE quer esclarecer alguns factos sobre o conhecimento antecipado do processo de demolição da Estação de Alhos Vedros»

É motivo para questionar se também no Barreiro o BE quer fazer o mesmo, seria interessante!

Zé Ferradura

Anónimo disse...

Há sensivelmente 24 horas enviei-lhe uma msg com o título "Gon-do-mar! Gon-do-mar!...".
Sem querer questionar os seus critérios de publicação gostaria apenas de saber se a recebeu ou não.
Se a recebeu e entendeu não a publicar, tudo bem. Se não a recebeu( apesar de, no acto de envio, o Blogger ter confirmado o seu envio )o caso já pode exigir "maior atenção" da nossa parte.

Obrigado

Anónimo disse...

http://bp1.blogger.com/_aUxs5aYqeD4/SFIwTImRZNI/AAAAAAAAC3U/6nlBYKfwq08/s1600-h/Recado-aos-Comunistas.jpg

Anónimo disse...

Pequeno comércio gondomarense ameaçado por novos conjuntos comerciais

04-Out-2007

Depois da contestação das populações e dos pequenos comerciantes (…)surgem agora notícias que dão como certa a instalação de novos conjuntos comerciais em Gondomar, o que REPRESENTA MAIS UMA AMEAÇA PARA O POUCO QUE RESTA DO COMÉRCIO TRADICIONAL DO NOSSO CONCELHO.

A CDU DEFENDE, HÁ MUITO TEMPO, QUE A CÂMARA DE GONDOMAR DEVE PATROCINAR UM ESTUDO SÉRIO SOBRE O IMPACTO DAS SUPERFÍCIES COMERCIAIS DE DIMENSÃO RELEVANTE NO DEFINHAMENTO DO COMÉRCIO TRADICIONAL DO CONCELHO E ADOPTAR MEDIDAS CONCRETAS DE APOIO AOS PEQUENOS COMERCIANTES, ANTES DE AUTORIZAR A CONSTRUÇÃO DE NOVOS CONJUNTOS COMERCIAIS.

A posição comprometedora e o silêncio da Câmara de Gondomar face às notícias que dão como certa a construção de mais um centro comercial – o “Gondomar Retail Center” – na Portelinha, DEIXA A DESCOBERTO OS VERDADEIROS OBJECTIVOS DA ALTERAÇÃO SIMPLIFICADA DO PLANO de Urbanização de Fânzeres, aprovada pela Câmara e Assembleia Municipal de Gondomar há um ano, COM OS VOTOS CONTRA DOS ELEITOS DA CDU.

Como a CDU na altura denunciou, COM ESTA ALTERAÇÃO SIMPLIFICADA, Valentim Loureiro e os seus subordinados – apoiados pelo PS e pelo PSD/CDS-PP – IMPEDIRAM OS GONDOMARENSES DE SE PRONUNCIAR SOBRE UM ASSUNTO DE GRANDE RELEVÂNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO CONCELHO E PROCURARAM ESCONDER DA OPINIÃO PÚBLICA MAIS UMA “GRANDE NEGOCIATA” COM TERRENOS QUE JÁ FIZERAM “CORRER MUITA TINTA”, PELOS PIORES MOTIVOS.

(…)

A construção de um centro comercial na Zona Industrial da Portelinha – que o Governo PS/José Sócrates tem poder para inviabilizar – será mais um escandaloso acto de abuso de posição privilegiada, que tem caracterizado a governação da Câmara de Gondomar na última década.

ESTANDO CONVENCIDA DE QUE A REVITALIZAÇÃO DO COMÉRCIO TRADICIONAL É IMPORTANTE PARA O DESENVOLVIMENTO DO NOSSO CONCELHO, PELOS POSTOS DE TRABALHO QUE PODE CRIAR E PELA ANIMAÇÃO SÓCIO-ECONÓMICA QUE PODE GERAR, A CDU EXIGE QUE A CÂMARA E O GOVERNO NÃO VIABILIZEM A CONSTRUÇÃO DE NOVOS CONJUNTOS COMERCIAIS de grandes dimensões em Gondomar.

Gondomar, Outubro de 2007

A CDU/Gondomar



http://www.porto.pcp.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=165&Itemid=30

Zé Ferradura disse...

Caro anónimo de 13 de Junho de 2008 9:55,

Alguma coisa deve ter ocorrido, como pode verificar está publicado.

Muito interessante o que nos enviou! Revela a contradição que existe dentro do Partido.

Cumpts
Zé Ferradura

Anónimo disse...

“FOI COM ESPANTO E INDIGNAÇÃO QUE NO PASSADO DOMINGO, 08 DE MAIO DE 2008, RECEBEMOS, DE UMA TÉCNICA SUPERIOR DA CÂMARA DO SEIXAL, A NOTÍCIA QUE, AQUANDO DA VISITA DO EXECUTIVO CAMARÁRIO À FEIRA, ESTE VIU FOI COM DESAGRADO O ABAIXO-ASSINADO EXPOSTO, RAZÃO PELA QUAL A ORGANIZAÇÃO DAQUELE EVENTO RETIROU ABUSIVAMENTE AQUELE DOCUMENTO DO STAND DO GRUPO FLAMINGO. (…)”

Grupo Flamingo

“(...) SOBRE ESTA MATÉRIA PEDI ESCLARECIMENTOS AO EXECUTIVO COMUNISTA, ONTEM EM SESSÃO PÚBLICA DE CÂMARA, SENDO QUE ME FOI CONFIRMADA A SITUAÇÃO AQUI RELATADA. DIZENDO O SR. PRESIDENTE DA CÂMARA QUE NÃO PODERIA ACEITAR ESTA SITUAÇÃO POR SER COMPARÁVEL "A UMA MULHER QUE DÁ FACADAS NO MATRIMÓNIO", UMA VEZ QUE A ORGANIZAÇÃO DO EVENTO SE FAZIA NUM QUADRO DE PARCERIA E O VEREADOR CARLOS MATEUS AFIRMADO QUE "TAL ERA COMO SE ME CONVIDASSE PARA SUA CASA E EU DISSESSE MAL DOS CORTINADOS". SEM MAIS COMENTÁRIOS! »


Ver. Samuel Cruz

In:

A-Sul.blogspot.com






(Parece que começou, como já vi que notou, a ofensiva do PC para branquear a sua acção denegrindo a de todos os outros)

Anónimo disse...

( Se certas coisas que se dizem ou escrevem não representassem uma ameaça para os troca-tintas da política barreirense, dar-se-iam eles ao trabalho de mandar os seus "subalternos" responder nos jornais de "referência", misturando tudo, na vã esperança de que "o pagode" engula as mentiras mal disfarçadas?)




“(…)

O espaço actualmente com uso ferroviário seria integrado na cidade o que PERMITIRIA UMA MAIOR VALORIZAÇÃO DOS ELEMENTOS COM VALOR PATRIMONIAL QUE FAZEM PARTE DA HISTÓRIA DO CAMINHO-DE-FERRO NO BARREIRO.

(…)

ESTA ESTRATÉGIA APONTA, SEM PREJUÍZO DE OUTRAS OPERAÇÕES QUE SE VENHAM A IDENTIFICAR, PARA AS SEGUINTES ACÇÕES CONCRETAS:

a) NEGOCIAÇÃO ENTRE APL, REFER, CP, QUIMIPARQUE, CÂMARA MUNICIPAL DO BARREIRO E EMPRESAS INSTALADAS RELATIVAMENTE A UM PROGRAMA DE INTERVENÇÃO NO QUAL CUSTOS E BENEFÍCIOS DE UMA PROFUNDA OPERAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO DO TERRITÓRIO POSSAM SER DISTRIBUÍDOS EQUITATIVAMENTE;

(…)

d) SUPRESSÃO DO TROÇO DE LINHA DE CAMINHO-DE-FERRO ENTRE O TERMINAL FLUVIAL E A NOVA ESTAÇÃO DO LAVRADIO E DESAFECTAÇÃO DE PARTE OU DA TOTALIDADE DOS TERRENOS DO DOMÍNIO PÚBLICO FERROVIÁRIO PARA USOS URBANOS;

(…)

Por outro lado, é de sublinhar esta coincidência de modos de transporte no território em estudo como uma vantagem competitiva muito importante, por estarem limitadas no estuário do Tejo as ligações entre a área portuária e as redes ferroviária e rodoviária, nacionais. Conhecem-se projectos quer no campo da alta velocidade ferroviária, quer no campo do desenvolvimento portuário que podem tirar partido das potencialidades logísticas da península do Barreiro. DESTA FORMA, O PAPEL DESTAS ENTIDADES NÃO SERIA MERAMENTE O DE CEDER TERRENOS DE QUE HIPOTETICAMENTE JÁ NÃO NECESSITEM, MAS PRINCIPALMENTE O DE QUALIFICAR AS INFRA-ESTRUTURAS SOB A SUA ALÇADA, CONTRIBUINDO EM SIMULTÂNEO PARA UM PROJECTO DE REQUALIFICAÇÃO URBANA E AMBIENTAL muito importante para a região.

(…)

a) Desafectação de terrenos do uso ferroviário

(…)

Assim, PROPOMOS QUE SEJA NEGOCIADO INSTITUCIONALMENTE O ESTUDO DE UMA SOLUÇÃO PARA A INSTALAÇÃO DO PARQUE DE MANUTENÇÃO E OFICINAS (PMO) DO COMBOIO DE ALTA VELOCIDADE NOUTRA ZONA E QUE SEJAM LIBERTADOS DO USO FERROVIÁRIO OS TERRENOS OCUPADOS POR RAMAIS CUJO USO DEIXA DE SER NECESSÁRIO POR SER PASSÍVEL DE SUBSTITUIÇÃO PELO METRO LIGEIRO DE SUPERFÍCIE.

O actual canal do caminho-de-ferro é fundamental para reduzir os constrangimentos no acesso a toda a zona norte do concelho.

A libertação deste canal permitiria criar um corredor urbano não só com funções de ligação viária, mas também como corredor verde urbano. DEVERIAM SER MANTIDOS EXCLUSIVAMENTE OS EDIFÍCIOS COM VALOR PATRIMONIAL A INTEGRAR NUMA GRANDE ESTRUTURA MUSEOLÓGICA QUE VALORIZASSE O PAPEL DO CAMINHO-DE-FERRO NA HISTÓRIA DO BARREIRO.

(…)

e) Alteração do traçado do Metro Sul do Tejo (MST)

A transferência do terminal fluvial para a frente ribeirinha norte, integrando-o na zona C, exige a mudança do traçado do MST ou a criação de um troço secundário de ligação ao ramo principal, que sirva adequadamente esta infraestrutura criando um interface plurimodal.

É fundamental que haja uma boa integração urbana do canal do metro, se possível associando-o a um espaço público qualificado.

ESTA INTERVENÇÃO TEM QUE SER NEGOCIADA COM A REFER.

(...)"


Risco/AMA

QUIMIPARQUE - UMA ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO
URBANÍSTICO

http://www.quimiparque.pt/images/Projecto%20Quimiparque/Relatorio%20equipa%20tecnica%20-%20estrategia%20desenvolvimento.pdf

Zé Ferradura disse...

Caro "short mix",

Parece-me que a sua introdução um pouco descabida com o post em referência, mas a sua consciência lhe dirá!

Resta argumentar sobre o seu comentário que a qualificação urbana a que se refere pode não ser a melhor pelo enquadramento na arquitectura urbanistica, do ponto de vista de alguns Barreirenses, ou mesmo até da sua maioria.

Cumpts
Zé Ferradura

Anónimo disse...

"(...)Mesmo ao lado a estação do Barreiro-A teve idêntico destino e não se ouviram semelhantes ecos. Serão os habitantes do Barreiro menos zelosos do seu património que os de Alhos Vedros? (...)"

http://www.orio.pt/modules/news/article.php?storyid=2520

Anónimo disse...

“(…)Referiu ainda que a possível passagem do Metro Sul do Tejo pela freguesia “permitirá, com certeza, requalificar as margens dos sítios por onde passa, tal como a intervenção que está a ser feita em Almada e no Seixal”. Outra alteração que aponta será a possível passagem do actual Terminal Rodo-Ferro-Fluival para a Quimiparque, sobre o que comenta: “o que permite aqui uma grande requalificação da zona ribeirinha que passaria a ser um espaço dedicado à náutica de recreio” e considerando tratar-se da “freguesia do concelho com menos equipamentos e sem espaço para os construir”, a libertação desse recinto poderia ser uma solução para esse fim. Mas sublinhou ser essa uma questão que ainda não estar resolvida, “a proposta está feita no diálogo que estamos a fazer com a Soflusa e com todo o sector ferroviário, assim como com a Secretária de Estado dos Transportes”. (…)”

http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=81161&mostra=2


“(…)Falou ainda numa intervenção que vai ser feita na passagem desnivelada na Avenida Miguel Bombarda, onde vai ser colocada iluminação e painéis de azulejos “pensamos ainda neste mandato”, sublinha. E estima que todas as intervenções no centro do Barreiro estejam prontas em 2009.
(…)
tem de se transformar a via-férrea que vem do Lavradio até às Oficinas na única alameda do Barreiro, o que quer dizer que o comboio fica no Lavradio”.
(…)
Sobre estas necessidades sublinha que pretende estabelecer contacto com o ministro das Obras Públicas, uma vez que sublinha que é necessário também ter em conta a questão da segurança: “com estas infra-estruturas todas a serem feitas ao mesmo tempo é preciso ver em termos de segurança como estamos preparados para isso”.
(…)
Ainda sem certezas, referiu que existe a possibilidade de a Administração do Porto de Lisboa poder vir a trazer actividades para este espaço e da passagem do actual Terminal Rodo-Ferro-Fluival para a Quimiparque e acrescentou: “consideramos que o Tejo é a melhor via que existe” e, nesse sentido, realça a importância de “valorizar os transportes fluviais e o Tejo e Coina”.
(…)”


http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=81162&mostra=2

Anónimo disse...

( Portanto, vamos ter:

-Um terminal de Contentores No aterro a ser criado debaixo da TTT ( que criará umas dezenas de hectares de novo "solo barreirense" o que também potenciará a oferta dos 20 hectares aos investidores da cidade do cinema)

-Um painel de azulejos evocativos das lutas operárias travadas no canal ferroviário( como o episódio da bandeira vermelha hasteada em tempos de ditadura( a outra...) e talvez uma dedicatória aos "Restelistas-Passadistas" com a evocação da estação do B-A e a passagem pedonal das Palmeiras, etc.)

Anónimo disse...

“(…)A CMB está em contacto PERMANENTE com as entidades da APL, RAVE, REFER para a elaboração de um Plano de Urbanização para a Quimiparque, sendo este, na opinião do Presidente, “o maior projecto para o Barreiro”.(…)”


http://www.cm-barreiro.pt/pt/conteudos/noticias+e+eventos/noticias/conversas.htm

Anónimo disse...

“(…) a Câmara Municipal da Moita, (…), enviou um ofício à REFER, em 2.09.2004 (…) onde se pode ler que «quanto às estações existentes no nosso concelho, tivemos conhecimento, através dos contactos técnicos, que existe intenção de substituir radicalmente os edifícios das estações existentes, o que desde já nos preocupa, face à IMAGEM HISTÓRICA E SOCIAL que esses mesmos edifícios ocupam na memória deste concelho.».(…)

2. Além disso, a Câmara Municipal manifestava na mesma altura uma total disponibilidade para participar num diálogo construtivo com vista a encontrar soluções que permitissem conservar aqueles edifícios, atitude essa que ao longo de anos não encontrou qualquer eco nas instâncias dirigentes da REFER.

3. Importa também sublinhar ainda que, por absurdo, como insinuam os vereadores do PS e a REFER, os técnicos camarários tivessem manifestado concordância com as demolições, o que é rotundamente falso, devia ser um elementar dever de sensatez e capacidade de compreensão, tanto para a REFER como para os vereadores do PS, que a opinião responsável e responsabilizante sobre as demolições é apenas e exclusivamente a que consta do citado ofício do órgão autárquico a que presido.

(…)”


http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=142053&mostra=2

Anónimo disse...

(“O transporte fluvial de mercadorias contentorizadas é a grande aposta que pode e deve alterar alguns dos actuais constrangimentos ao desenvolvimento do Porto de Lisboa. O transporte por barcaças, além das grandes vantagens ambientais e energéticas, corresponde também a uma economia geral na cadeia logística se forem atempadamente criadas as condições de enquadramento legal e administrativo adequadas.
O desenvolvimento de Parques de 2ª linha, principalmente de plataformas logísticas de apoio à movimentação de contentores e situados na periferia do Estuário, é essencial para a resolução dos constrangimentos provocados pela acessibilidade terrestre às zonas portuárias. O desenvolvimento das Plataformas do Sobralinho, Castanheira do Ribatejo e Barreiro, são determinantes na potenciação das acessibilidades ferroviárias e fluviais aos terminais portuários.
A valorização e a utilização integrada e auto sustentada de todo o plano de água e das suas zonas marginais, para actividades de Turismo, Recreio e Lazer, é essencial à competitividade do Porto de Lisboa. A exploração económica da sua área patrimonial é uma componente determinante dessa sustentabilidade.”

http://www.portodelisboa.pt/portal/page/portal/PORTAL_PORTO_LISBOA/PORTO_LISBOA/ESTUDOS_PROMOCAO_COMERCIAL/ESTUDOS/dtrflu-executive%20summary.pdf )

Zé Ferradura disse...

Para o anónimo de "20 de Junho de 2008 14:45"

Comentamos o seguinte:

Então carregar o Barreiro com um terminal de contentores é fazer com que os Barreirenses vivam mais o rio ?

Não será criar um depósito de contentores, que não interessa ao porto de Lisboa ter na margem Lisboeta?
Para que a classe turística disfrute do recreio e do lazer ?

Não os Barreirenses também querem disfrutar do recreio e do lazer não querem ser um depósito daquilo que não quer Lisboa e sermos apelidados de "a outra margem" nada mais!

Zé Ferradura

Anónimo disse...

Quando o Plano Estratégico foi discutido com as autarquias da região, Almada opôs-se à instalação de um terminal de contentores, por ir «ao arrepio dos planos de desenvolvimento que apontam para a Trafaria uma função turística», comenta o vereador do Urbanismo, José Gonçalves.

http://www.sado2000.pt/noticia.php?codigo=48578FC0AB8AD

Anónimo disse...

Agradeço, e muito, o tempo de antena que tem dispensado a este anónimo.
Peço-lhe mais "uns dias" de paciência.
Tenciono comentar tudo mas apenas quando estiver na posse de dados mais fiáveis do que os que disponho no momento.Vai ver que há por aí consciências bastante mais inquietas do que a deste seu leitor.

Zé Ferradura disse...

Caro ultimo anónimo,

Não tem de agradecer, o espaço do "Fábrica do Sal", não censura.

Aguardaremos os seus comentários.

Cumpts
Zé Ferradura

Anónimo disse...

http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=22184&mostra=2



Se um desses Técnicos não fosse familiar dum vereador dum Concelho vizinho, liderado por uns tipos muito “honestos, rigorosos e competentes” e não estivesse envolvido nas grandes obras do regime, já toda a gente tinha percebido o que realmente se passou.
Os amigos são para as ocasiões e é mais fácil pôr a “cabeça a prémio” de uns “chuchas” que até facilitaram a “coisa” do que apontar responsáveis no interior do ”colectivo”.
Centralismo”democrático” oblige…

Anónimo disse...

Assim, os limites que propomos para o PU incluem:

(...)

e) Uma parcela actualmente ocupada pelo rio e onde se propõe o alargamento do terrapleno para criação da nova plataforma logística



In:

http://bp3.blogger.com/_qD2Jhj72EBI/SD8PMA2arhI/AAAAAAAABP0/fCzcUivSnPY/s1600-h/image027.png

http://bp2.blogger.com/_qD2Jhj72EBI/SD8PMw2ariI/AAAAAAAABP8/kjoGGYl7Pcc/s1600-h/image029.png

http://bp1.blogger.com/_qD2Jhj72EBI/SD8PNg2arjI/AAAAAAAABQE/8TkM9WfI_7o/s1600-h/image031.png

Anónimo disse...

...esta informação, sobre o terrapleno destinado ao terminal de contentores, sob o tabuleiro da TTT, não foi tornada pública pela CMB pois faz parte de um anexo que não está junto aos documentos divulgados no site da CMB.

Isto evidencia Transparência ou Opacidade?

Recordo que está em curso uma consulta pública sobre o assunto e a CMB também não divulgou as plantas anexas à deliberação.

Pode-se "participar" numa consulta pública sem saber o que é que se está a discutir?

Já agora passe os olhos por este artigo e veja que tudo o que é anunciado pelo "emotivo" presidente CH já tinha sido anunciado...em 2004:

http://www.setubalnarede.pt/content/index.php?action=articlesDetailFo&rec=1646

( vou tentar recuperar alguma informação sobre a iniciativa IPEB de 2004 e, oportunamente, lha farei chegar )

Quanto ao tema do post ( Barreiro-A) tenho a crescente impressão que um dos 3 indíviduos cuja cabeça foi "posta a prémio" ainda vai ser um "herói da mobilidade e das acessibilidades" daquela zona.É aguardar...

Zé Ferradura disse...

Caríssimos ultimos dois anónimos,

sem duvida alguma que foi dado um contributo credível para o debate deste post, os quais têm razão de ser, questiono estará o vice presidente da CMB em condições de poder servir os interesses dos cidadãos Barreirenses? Não me parece!

Aliás o CH tem promovido anteriores ideias do executivo PS, e muitas delas, serão inauguradas as respectivas obras com pompa e circunstância, apadrinhadas como se fosse o autor das mesmas!

Cumprimentos
Zé Ferradura