O executivo camarário da CDU decidiu manter inalteráveis os valores da taxa de IRS contra a vontade do PS em reduzir para os 4%.
Justificando que existe o compromisso acordo estabelecido entre “todos os municípios da Junta Metropolitana de Lisboa”.
Perguntamos, será cartel?
Podendo a autarquia decidir entre uma fixação entre os três e os cinco por cento, a oposição socialista reivindicou uma redução de um por cento na participação a que tem direito no IRS dos cidadãos com domicílio fiscal no Barreiro.
9 comentários:
Ainda nem foi decidido, para quê a demagogia?
Assuma-se e deixe-se de tretas.
O seu amiguinho e companheiro de demagogia, é mesmo uma pessoa ridícula, auto comenta-se sob anonimato e até chega a inventar heterónimos. Mas porque será que se sente que por aqui também isso é prática corrente?
Realmente! A que se deverá esta súbita "cartelização" na AML, a propósito de tudo? Será que "ASSIM, SE VÊ, A FORÇA DO PC!!! (Será?. Vejam lá se estes tipos um dia governassem este país. Chiça!!! Não é que eu seja lá muito católico. Mas numa situação destas... O diabo seja cego, surdo e, já agora, mudo!!! Deus e todos os santos nos livrem!!!
Caro Zé Ferradura
Este é um tema que julgo interessar a todos
(pelo menos a quem trabalha), pelo que pergunto se afinal foi ou não já tomada uma decisão?
O Zé refere no post claramente que o executivo decidiu, mas o comentário das 11:38 refere que não foi ainda decidido, afinal qual a situação?
Estou em crer que o referido comentário terá sido deixado por alguém conhecedor, atendendo a que refere auto comentários e invenção de heterónimos. Daí a minha dúvida, se afinal ficamos nos 5% (porque não podem ser mais) ou se ainda está em discussão entre manter os 5% e alterar para...5%
Obrigado
ele há coisas que não percebo, porque é que quando o ps foi governante na CMB não baixou o IRS? E porque é que o PS-Governo não baixa o IRS?
Se a nível governamental o PS não baixa o IRS porque assim perde receitas ao nível Camarário passasse a mesma coisa.
É só demagogia sr. Bloguista.
Quando o PS esteve na Câmara, tal possibilidade não estava prevista na Lei.
Quanto à não descida generalizada (nacional), penso que será fornecer à câmaras um instrumento diferenciador, tal como os estados têm realtivamente a outros países para atração do investimneto externo, por exemplo.
Não vejo qual o mal da existência de tais instrumentos. Em boa verdade deveriam existir mais ainda. É por esta via que se deve "engrandecer" o papel do poder local.
è um caminho para o fim do centralismo que tanto se critica. Não é só exigir-se! Há que assumir!
Anónimo de 30 de Setembro de 2008 14:35,
Vou tentar dar uma ajuda/esclarecimento - se o Amigo Zé Ferradura o permitir.
O conteúdo deste Post do “ Fábrica do Sal”, refere-se às decisões tomadas/aprovadas na reunião pública da Câmara Municipal do Barreiro, realizada em Palhais, no dia 16 de Setembro último.
Saudações,
Zé do Barreiro.
Boa noite,
Com todo o respeito pelos leitores lamentavelmente devido a alguma indisponibilidade não me tem sido possível responder aos vossos comentários.
Vou tentar que o tempo me dê tempo para ter tempo.
Cumprimentos a todos
Zé do Barreiro,
Obrigado pela ajuda, eu por acaso sabia mas o tempo esse...Mas do amigo não posso esperar desilusões, smpre em cima do assunto como, aliás é habitual.
Abraço
Zé Ferradura
Fica a promessa de publicar os comentários que aqui colocam, mas a argumentação cá do Zé pode demorar por aparecer.
Há coisas estranhas, se não vejamos: O Zé do Barreiro do Barreiro não comenta porquê não tem tempo;
Isto acontece quando o Zé Ferradura es~´a na mesma situação.
É estranho não?
Caro ultimo anónimo,
Continue a jogar na lotaria que um dia acerta!
Ai que paciência!
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