O computador "Magalhães", anunciado como o "primeiro portátil português", afinal só tem de português o local onde é feito e o capital investido. O computador foi anunciado, como "novidade mundial", a 3 de Abril em Shangai no Intel Development Fórum, com o nome de "Classmate PC". O portátil já está mesmo à venda na Índia e na Inglaterra.
Anunciado como o "primeiro portátil português", numa solene cerimónia em que participou o primeiro ministro José Sócrates, o "Magalhães" é apenas uma versão produzida em Portugal, sob licença da Intel.
Ao que parece, o lançamento do "Classmate PC", e o esforço publicitário que está a implicar, como no caso de Portugal onde adopta um nome nacional, é uma iniciativa da Intel, integrada na guerra concorrencial contra o projecto One Laptop for Child.
10 comentários:
Zé
Grande salganhada, é português mas não há cá...
è como o aeroporto que construimos em Macau, antes de entregar o território....
Boas férias, vai blogar nas férias ou descansa?
Ana,
Vou dar algumas espreitadelas de vez em quando!
Pode ser que haja necessidade de fazer algum ajustes...Quem sabe?!
Obrigado
Bj
Zé Ferradura
O Primeiro Ministro mentiu? Não acredito se ele disse que era português é porque era português.
O nosso primeiro nunca mente
Zé Ferradura,
A verdade nua e crua - que é o que realmente interessa - sobre o Computador " Magalhães" é a que se apresenta no texto seguinte e ... o resto é conversa.
«"Os computadores Magalhães podem ser pedidos a partir de Setembro, através da Internet, depois de recebidos os códigos emitidos com base nas matrículas feitas nas escolas do 1.º ciclo.
Fonte do Ministério da Educação explicou à Lusa que os códigos serão entregues às famílias pelas escolas e que a requisição do computador é feita através de um formulário preenchido na Internet.
O computador portátil com acesso à Internet terá um custo máximo de 50euros e será distribuído no âmbito do programa "e.escolinha".
Na apresentação oficial do Magalhães, que decorreu ontem, o primeiro-ministro, José Sócrates, anunciou a distribuição de 500 mil computadores portáteis aos alunos do 1.º ciclo.
O governante informou que o computador será gratuito para os alunos do primeiro escalão da acção social escolar e custará 20 euros para as crianças do segundo escalão da acção social escolar.
Para os alunos que não são abrangidos pela acção social escolar, o computador Magalhães custará 50 euros."»
Quem dera que eu, o Zé Ferradura e outros cidadãos "no nosso tempo" tivessemos esta oportunidade/regalia ...
Não concorda ?
( é evidente que este Post é uma provocação do Zé Ferradura, só podia ser, né verdade ? )
Cumprimentos,
Zé ( do Barreiro ! )
Caro Zé,
Gostei da abordagem que fez sobre este post (aliás como normalmente é seu apanágio).
Não posso de deixar de estar de acordo, com o comentário do amigo Zé.
O facto das crianças terem acesso a uma tecnologia, fundamental para o percurso das suas vidas, nestas condições é sem dúvida uma excelente iniciativa.
O facto de poder ser adquirido por um valor simbólico(ou mesmo gratuitamente dependendo dos rendimentos do agregado familiar) e ainda poder ser dedutível no IRS em despesas escolares é muito positivo.
Concordo com esta medida Zé, é muito bem vinda, quanto ao ser "Português"...pois!
Mas , a provocação é boa Zé, ou
não?
Cumprimentos,
Zé Ferradura
Há pessoas que não precisaram de computador para terem uma grande escola,
Meu caro,
Então devem ter uma grande memória...
Cumpts
Zé Ferradura
Pois! Abaixo os computadores!
Ardósias de volta já!!!!
Ele há com cda BURRO!!!
Zé aproveito para lhe desejar umas boas férias...
Um abraço
Amigo Zé
Quando foi anunciada uma determinada comunicação ao país, até pensei que era para confirmar a pés juntos que o Magalhães é mesmo português e não um infiltrado tipo Cristóvão de Cuba.
Felizmente tratava-se apenas do nosso velho e conhecido tabú.
Portanto estamos todos esclarecidos.
O Magalhães não é portuga e a malta toda que está na AR são uma cambada de nabos que não conhecem a D. Constituição.
Embora a dita senhora seja das mais faladas cá no burgo.
Como diria um dos grandes nomes deste rectangulo à beira mar plantado (Guerra Junqueiro)há mais de um século:
Quando se acusam os politicos de serem inábeis, esquecemo-nos dos maiores culpados que são quem os colocou no poder.
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